No debate quinzenal realizado hoje na Assembleia da República, o Sr. Primeiro-Ministro confessou que "sentiu o Estado vulnerável", com a paralisação dos transportes !
Sentiu?! É que nós não sentimos que ele sentiu!!
Mas o Sr. Primeiro-Ministro também sentiu, mais ou menos incrédulo, a dependência que alguns sectores de actividade têm relativamente à distribuição por transportes rodoviários! Mas não era suposto que o Sr. Primeiro-Ministro o soubesse? Seria necessário que o tivesse sentido?
Mas dos sentimentos do Sr. Primeiro-Ministro não reza a história. Sabemos que também sentiu que o Governo iria criar 150 mil novos postos de trabalho; sabemos que também sentiu que não haveria necessidade de aumentar impostos; sabemos também o que sentiu em relação às SCUTS; sabemos que também sentiu que não conhecia a "lei do tabaco" e, sabemos todos também, que até sentiu que iria deixar de fumar!
Este nosso Primeiro é um sentimentalão!
Sentiu?! É que nós não sentimos que ele sentiu!!
Mas o Sr. Primeiro-Ministro também sentiu, mais ou menos incrédulo, a dependência que alguns sectores de actividade têm relativamente à distribuição por transportes rodoviários! Mas não era suposto que o Sr. Primeiro-Ministro o soubesse? Seria necessário que o tivesse sentido?
Mas dos sentimentos do Sr. Primeiro-Ministro não reza a história. Sabemos que também sentiu que o Governo iria criar 150 mil novos postos de trabalho; sabemos que também sentiu que não haveria necessidade de aumentar impostos; sabemos também o que sentiu em relação às SCUTS; sabemos que também sentiu que não conhecia a "lei do tabaco" e, sabemos todos também, que até sentiu que iria deixar de fumar!
Este nosso Primeiro é um sentimentalão!
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