Verificaram-se, de acordo com notícias publicadas à poucos dias, cortes no consumo de vestuário e calçado por parte de importante fatia das famílias portuguesas, para poderem comprar alimentos.
O corte no consumo das famílias, a quebra na construção e um abaixamento do desempenho das exportações explicam porque o País ficou 0,2% mais pobre nos primeiros três meses do ano, em relação ao último trimestre do ano passado, e cresceu apenas 0,9% quando comparado com primeiro trimestre de 2007.
Foram também estas as razões que levaram o Governo a rever em baixa, de 2,2% para 1,5%, as estimativas de crescimento económico para este ano.
O INE confirmou que o abrandamento estará relacionado com o menor dinamismo do consumo e com uma significativa travagem do investimento.
Nos gastos das famílias, destaque para o aumento das compras de bens alimentares em detrimento da aquisição de vestuário e calçado, combustíveis e electricidade.
A deterioração no investimento é explicada pelo INE pelo mau desempenho na construção, sendo que um indicador forte, como a compra de cimento, decaiu nesse período.
À apenas umas semanas atrás parecia, fazendo fé no discurso do Governo, que vivíamos numa realidade diferente (que culminou com a redução da taxa do IVA em 1%), sendo que agora se continuam a vislumbrar tempos de dificuldade e austeridade.
O corte no consumo das famílias, a quebra na construção e um abaixamento do desempenho das exportações explicam porque o País ficou 0,2% mais pobre nos primeiros três meses do ano, em relação ao último trimestre do ano passado, e cresceu apenas 0,9% quando comparado com primeiro trimestre de 2007.
Foram também estas as razões que levaram o Governo a rever em baixa, de 2,2% para 1,5%, as estimativas de crescimento económico para este ano.
O INE confirmou que o abrandamento estará relacionado com o menor dinamismo do consumo e com uma significativa travagem do investimento.
Nos gastos das famílias, destaque para o aumento das compras de bens alimentares em detrimento da aquisição de vestuário e calçado, combustíveis e electricidade.
A deterioração no investimento é explicada pelo INE pelo mau desempenho na construção, sendo que um indicador forte, como a compra de cimento, decaiu nesse período.
À apenas umas semanas atrás parecia, fazendo fé no discurso do Governo, que vivíamos numa realidade diferente (que culminou com a redução da taxa do IVA em 1%), sendo que agora se continuam a vislumbrar tempos de dificuldade e austeridade.
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