Sócrates, como se calculava, mudou de estilo. Minoria obligue.
Agora, estendeu a mão a todos e, ao que parece, convidou todos para uma coligação de viabilização de uma maioria parlamentar. TODOS. Tudo em nome de um governo para 4 anos.
Da esquerda radical parasita da desgraça alheia (palavras de António Costa) e da esquerda plebeia estatizante (palavras de Santos Silva), à direita neoliberal (palavras de todos os socialistas), passando até imagine-se, pelo salazarento PSD (palavras recentes de tantos, que nem me lembro de quem). Todos foram convidados. Não importou nada a convergência política em matérias essenciais. Nada!
O que importou aqui foi fazer uma manobra política de antecipação para carregar nos ombros da oposição a responsabilidade da queda do governo daqui por uns dois anos.
Um governo que, dadas as circunstâncias com que terá que exercer a legislatura, terá que negociar entendimentos de uma forma séria e responsável, começou da pior maneira.
Agora, estendeu a mão a todos e, ao que parece, convidou todos para uma coligação de viabilização de uma maioria parlamentar. TODOS. Tudo em nome de um governo para 4 anos.
Da esquerda radical parasita da desgraça alheia (palavras de António Costa) e da esquerda plebeia estatizante (palavras de Santos Silva), à direita neoliberal (palavras de todos os socialistas), passando até imagine-se, pelo salazarento PSD (palavras recentes de tantos, que nem me lembro de quem). Todos foram convidados. Não importou nada a convergência política em matérias essenciais. Nada!
O que importou aqui foi fazer uma manobra política de antecipação para carregar nos ombros da oposição a responsabilidade da queda do governo daqui por uns dois anos.
Um governo que, dadas as circunstâncias com que terá que exercer a legislatura, terá que negociar entendimentos de uma forma séria e responsável, começou da pior maneira.
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