Concordo com ambos em duas questões concretas:
Paulo Portas defende acabar-se com os outdoors em eleições próximas, por duas razões essenciais: reduzir custos das campanhas e reduzir o impacto estético (e porque não, acrescento eu, ambiental - muitos deles acabam no chão, descolados). Concordância absoluta. Alías, sinto alguma nostalgia do tempo em que esse trabalho era feito (de borla) pelas estruturas locais. Sinto nostalgia dos cartazes pendurados nos postes, colados nos inevitáveis "platex".
Francisco Louçã defende a apresentação de uma proposta que reduza para metade os valores máximos dos financiamentos públicos para as campanhas eleitorais. Segundo o líder do BE, o PS aparece com "o plantel mais caro deste campeonato" (orçamenta quase 50 milhões de euros), seguido pelo PSD (28), CDU (12), CDS (4,5) e finalmente o BE (cerca de três milhões). Concordância absoluta. Ainda por cima neste tempo difícil, é no mínimo imoral que se deitem à rua dezenas e dezenas de milhões dos impostos dos Portugueses. Acho até que seria uma questão de respeito por todos nós. Que diabo! Temos hoje canais temáticos onde tudo nos entra em casa via TV; temos internet; temos imensos jornais diários; temos tantos meios! Não chegam?
Paulo Portas defende acabar-se com os outdoors em eleições próximas, por duas razões essenciais: reduzir custos das campanhas e reduzir o impacto estético (e porque não, acrescento eu, ambiental - muitos deles acabam no chão, descolados). Concordância absoluta. Alías, sinto alguma nostalgia do tempo em que esse trabalho era feito (de borla) pelas estruturas locais. Sinto nostalgia dos cartazes pendurados nos postes, colados nos inevitáveis "platex".
Francisco Louçã defende a apresentação de uma proposta que reduza para metade os valores máximos dos financiamentos públicos para as campanhas eleitorais. Segundo o líder do BE, o PS aparece com "o plantel mais caro deste campeonato" (orçamenta quase 50 milhões de euros), seguido pelo PSD (28), CDU (12), CDS (4,5) e finalmente o BE (cerca de três milhões). Concordância absoluta. Ainda por cima neste tempo difícil, é no mínimo imoral que se deitem à rua dezenas e dezenas de milhões dos impostos dos Portugueses. Acho até que seria uma questão de respeito por todos nós. Que diabo! Temos hoje canais temáticos onde tudo nos entra em casa via TV; temos internet; temos imensos jornais diários; temos tantos meios! Não chegam?
Sem comentários:
Enviar um comentário