E na hora da verdade iremos escolher, segundo a nossa consciência, quem governará Portugal nos próximos 4 anos, ou, como alguns defendem, nos próximos dois anos.
E a escolha é clara. É entre Manuela Ferreira Leite e entre José Sócrates.
Todos aqueles que desejam correr com Sócrates deverão perguntar-se qual a melhor solução. Aqueles que estão ideologicamente posicionados no centro e na direita não terão muitas dúvidas. A escolha deverá ser em MFL. Porque os do centro moderado com certeza não querem regredir aos ruinosos tempos das nacionalizações a granel, não querem com certeza voltar ao tempo do PREC. O BE constitui a ameaça disso mesmo e os indícios da coligação com o PS são cada vez mais notórios. De um regresso a um passado que, não fora a estabilidade governativa induzida pelo PSD e por Cavaco Silva, teria sido assombroso para o futuro do País.
O voto útil é muitas vezes chamado para estas contas. Na realidade, para esta franja de eleitorado, o voto revelar-se-á bastante mais útil no PSD do que no CDS-PP nas actuais circunstâncias, já que só esse voto poderá ditar a derrota de Sócrates.
Ter o CDS-PP com mais ou menos um deputado não altera em nada o actual cenário. Paulo Portas não pode derrotar Sócrates, MFL e o PSD podem. PSD e CDS-PP dificilmente conseguirão um número de deputados suficientes para constituir mairia parlamentar, pelo que não se afigura provável um acordo pós-eleitoral.
Só tendo o PSD à frente do PS é possível afastar o Governo rosa de Sócrates.
Vale a pena pensar nisto.
E a escolha é clara. É entre Manuela Ferreira Leite e entre José Sócrates.
Todos aqueles que desejam correr com Sócrates deverão perguntar-se qual a melhor solução. Aqueles que estão ideologicamente posicionados no centro e na direita não terão muitas dúvidas. A escolha deverá ser em MFL. Porque os do centro moderado com certeza não querem regredir aos ruinosos tempos das nacionalizações a granel, não querem com certeza voltar ao tempo do PREC. O BE constitui a ameaça disso mesmo e os indícios da coligação com o PS são cada vez mais notórios. De um regresso a um passado que, não fora a estabilidade governativa induzida pelo PSD e por Cavaco Silva, teria sido assombroso para o futuro do País.
O voto útil é muitas vezes chamado para estas contas. Na realidade, para esta franja de eleitorado, o voto revelar-se-á bastante mais útil no PSD do que no CDS-PP nas actuais circunstâncias, já que só esse voto poderá ditar a derrota de Sócrates.
Ter o CDS-PP com mais ou menos um deputado não altera em nada o actual cenário. Paulo Portas não pode derrotar Sócrates, MFL e o PSD podem. PSD e CDS-PP dificilmente conseguirão um número de deputados suficientes para constituir mairia parlamentar, pelo que não se afigura provável um acordo pós-eleitoral.
Só tendo o PSD à frente do PS é possível afastar o Governo rosa de Sócrates.
Vale a pena pensar nisto.
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