Hoje é o dia D no PSD. Hoje os militantes vão às urnas fazer a sua escolha do próximo líder do partido, aquele que terá que enfrentar os difíceis desafios eleitorais do próximo ano. Não menos importante, o próximo líder deverá ser aquele que demonstrou maior capacidade para agregar um partido dividido, um partido amorfo, um partido que «não passa» para a sociedade civil. Um partido que vem de uma liderança atípica e populista, que condicionou o potencial eleitoral a curto prazo, sendo desejável que não seja mal suficiente para o condicionar a médio e longo prazo.
Por isso continuo a acreditar com toda a convicção que Manuela Ferreira Leite é aquela que reúne mais capacidade para essa tarefa. É a mais respeitável, a que tem mais peso específico político, a que possui um nível mais elevado de credibilidade, mas é acima de tudo aquela que vai mais ao encontro do PSD social-democrata, aquela que mais e melhor se identifica ideologicamente com a génese ideológica do Partido, como aliás demonstrou ao longo desta campanha.
Sob o ponto de vista do idealismo, assistimos na verdade a uma disputa bipartida : por um lado Manuela Ferreira Leite na defesa de uma matriz social-democrata ; por outro Pedro Passos Coelho numa toada mais social-liberal, ainda que com alguns exageros nesse liberalismo confesso. Quanto à candidatura de Pedro Santana Lopes, foi a mais anfíbia, a mais atípica, aquela que tentou ser ideologicamente mais tudo e que foi a mais nada, ao estilo aliás do próprio.
É por isso que hoje ao votarem, será legítima a alguns militantes a dúvida entre a opção por Manuela Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho.
Por isso continuo a acreditar com toda a convicção que Manuela Ferreira Leite é aquela que reúne mais capacidade para essa tarefa. É a mais respeitável, a que tem mais peso específico político, a que possui um nível mais elevado de credibilidade, mas é acima de tudo aquela que vai mais ao encontro do PSD social-democrata, aquela que mais e melhor se identifica ideologicamente com a génese ideológica do Partido, como aliás demonstrou ao longo desta campanha.
Sob o ponto de vista do idealismo, assistimos na verdade a uma disputa bipartida : por um lado Manuela Ferreira Leite na defesa de uma matriz social-democrata ; por outro Pedro Passos Coelho numa toada mais social-liberal, ainda que com alguns exageros nesse liberalismo confesso. Quanto à candidatura de Pedro Santana Lopes, foi a mais anfíbia, a mais atípica, aquela que tentou ser ideologicamente mais tudo e que foi a mais nada, ao estilo aliás do próprio.
É por isso que hoje ao votarem, será legítima a alguns militantes a dúvida entre a opção por Manuela Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho.
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