In Diário de Notícias, 29/04/11 :
"Sócrates diz que o "País ainda terá saudades" do PEC IV. Apesar disso, pouco o usou no programa eleitoral. As medidas difíceis que propunha foram suavizadas no documento eleitoral do PS.
O programa eleitoral do PS recusa assumir como propostas as medidas mais duras que o Governo propôs no PEC IV - o mesmo de que "o País terá saudades", segundo disse ontem José Sócrates na TSF. Omissões relevantes, por exemplo, na chamada "reforma do mercado laboral".
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Vamos ver se entendi:Sócrates afirma que ao pé das medidas que por aí virão impostas pela troika o PEV IV seria um mar de rosas; Entretanto já afirmou que o programa do PS seria o PEC IV. Até aqui, coerente;
Mas o programa do PS "esqueceu-se" de duras e impopulares medidas previstas no PEC IV, nomeadamente no que diz respeito às alterações em matéria laboral, tributação fiscal nas reformas, etc, etc, etc.Isto para dizer o quê?Que afinal o programa do PS não é igual ao PEC IV - é mais soft, mais rosa.
Percebemos pois que o programa que o PS propõe não vai ser executado porque estará dependente do acordo a assumir com o FMI e restantes elementos da troika. Em resumo, que o programa do PS é apenas mais um capítulo do maior conto do vigário da democracia cá do burgo.
"Sócrates diz que o "País ainda terá saudades" do PEC IV. Apesar disso, pouco o usou no programa eleitoral. As medidas difíceis que propunha foram suavizadas no documento eleitoral do PS.
O programa eleitoral do PS recusa assumir como propostas as medidas mais duras que o Governo propôs no PEC IV - o mesmo de que "o País terá saudades", segundo disse ontem José Sócrates na TSF. Omissões relevantes, por exemplo, na chamada "reforma do mercado laboral".
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Vamos ver se entendi:Sócrates afirma que ao pé das medidas que por aí virão impostas pela troika o PEV IV seria um mar de rosas; Entretanto já afirmou que o programa do PS seria o PEC IV. Até aqui, coerente;
Mas o programa do PS "esqueceu-se" de duras e impopulares medidas previstas no PEC IV, nomeadamente no que diz respeito às alterações em matéria laboral, tributação fiscal nas reformas, etc, etc, etc.Isto para dizer o quê?Que afinal o programa do PS não é igual ao PEC IV - é mais soft, mais rosa.
Percebemos pois que o programa que o PS propõe não vai ser executado porque estará dependente do acordo a assumir com o FMI e restantes elementos da troika. Em resumo, que o programa do PS é apenas mais um capítulo do maior conto do vigário da democracia cá do burgo.
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