quarta-feira, 15 de abril de 2009

OS DA GOLEGÃ SÃO GOLEGANENSES...

... e os da Rua do Tinoco? Não são avieiros, pois não?

Na Rua do Tinoco, num dos acessos ao centro da vila, mantém-se os problemas relativos à drenagem de águas pluviais, problemas esses conhecidos à anos, sem que contudo se vislumbrem soluções, que até nem são nada difíceis.

O problema não é de hoje mas de à muito tempo. À muito tempo que as bermas da via em apreço, que ainda por cima é a única (acho eu) através da qual é permitido o acesso ao centro da vila a trânsito pesado sem as restrições das restantes entradas, continuam ao abandono, sem condições mínimas de drenagem que, além de prejudicarem o tráfego automóvel, tornam num tormento a tentativa de a percorrer a pé.

A Rua do Tinoco, da sede da columbófila para a rotunda da oliveira tem poucos moradores, é verdade. Se calhar esses poucos, desalinhados, não são suficientes, (ou não quiseram, ou não puderam - não sei) para criar um lobby de pressão como aquele que foi recentemente criado na Rua Timor Lorosae e que originou múltiplas acções de acertos e reacertos. Mas se a questão for olhada unicamente sob o ponto de vista das condições dos moradores, será porventura olhada de uma forma demasiado redutora, discricionária até, atendendo a tudo o que está em causa.

Independentemente dos planos de pormenor que possam estar em equação ou já equacionados, ou quaisquer outras figuras de planeamento urbano, proceder à correcta drenagem da Rua do Tinoco não os comprometerá em nada e é hoje uma questão tão pertinente que torna, na minha óptica, esta como uma das urgências mais efectivas ao nível da intervenção da nossa rede viária.

À atenção pois dos responsáveis.

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